Olá para todos, após um bom tempo sem postar voltamos a produzir.
Eu ia postar sobre a “fobia de mudanças” por que esta semana estava conversando com um cliente, para quem estamos implantando o Go Fast, e ele me contou sobre o comentário que ouviu, após uma de nossas palestras, de um grupo de amigos (empresários) que participaram da mesma. Segundo ele, os amigos gostaram do conteúdo, ficaram admirados pela profundidade e extensão do programa e foi aí que afloraram os temores, entre eles:
Como implantar um programa tão extenso.
Como dar autonomia para as equipes Go Fast, deixar o pessoal mudar TUDO?
E por aí vai...
Como disse, ia começar falando de fobia, mas, antes de escrever fui pesquisar a respeito e pude constatar que realmente a palavra é muito forte para ser aplicada, então mudei para “resistência à mudança”. Ficou mais brando e até simpático, e foi aí que me toquei do sentimento daquelas pessoas, entendo que se trata do medo do novo, assim como eu fiquei com medo de usar a palavra fobia e ser mau interpretado quando comecei a escrever. Meu objetivo nesse blog é me comunicar com você e passar um pouco da experiência que venho acumulando ao longo do tempo, apenas isso. Assim como é a intenção das pessoas em melhorar, crescer, resolver seus problemas, etc.
Peço que você reflita sobre o medo, sim, o medo do novo, do desconhecido, do inserto. Quando comecei a escrever esta postagem eu sabia o significado ou sentido da palavra fobia, e ainda sim, tive medo de empregá-la mal. Contornei o medo, não o enfrentei, fui atrás de mais informações, pesquisei e com base no conhecimento adquirido, tomei a decisão.
Dei esta volta toda para sinalizar em especial para este grupo de pessoas que não há a necessidade de ter receio, muito menos de se arriscar no desconhecido, basta buscar mais informações, pesquisar com quem já utiliza a metodologia, ler o livro e por aí vai.
Para não ficar somente na teoria vou aproveitar para explicar o primeiro passo da implantação do Go Fast, chamo esta etapa de LEGO (permita-me o uso do nome, a marca pertencente à © 2008 The LEGO Group), assim como o brinquedo, transformamos toda a empresa em pequenos pedaços que podem ser encaixados e desencaixados a qualquer momento, com esta manobra eliminamos o receio de “um grande estrago” por assim dizer. O segundo passo é dimensionar o grau de problemas ou importância da pequena área, e por fim, estabelecer uma lista organizada com esse critério de importância.
Quando a equipe Go Fast começa a atuar o diretor ou administrador pode acompanhar de perto as ações com a tranqüilidade de que se houver qualquer problema, com certeza será pequeno e fácil de controlar. À medida que os trabalhos vão sendo realizados duas coisas muito importantes acontecem: 1º a equipe se aprimora e 2º a direção começa a confiar realmente nesse time, é um processo de conquista de maturidade e de confiança necessário em qualquer empresa, seja qual for o seu tamanho.
Espero que esse texto possa ajudar a contornar o receio e a tomar uma decisão sólida quanto à implantação do Go Fast na sua empresa.
Até a próxima postagem.
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